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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 42, jan. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1004500

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE Analyze if the patient safety culture among professionals in the primary health care differs among health care teams. METHODS Cross-sectional and quantitative study conducted in April and May 2017, in a city in Southern Brazil. A total of 144 professionals who responded to the questionnaire "Survey on Patient Safety Culture in Primary Health Care" participated in the study. Data were analyzed in the Statistical Analysis Software program and expressed in percentage of positive responses. The ethical principles established for research with human beings were applied. RESULTS Patient safety culture is positive among 50.81% of the professionals, and the dimensions "your health service" (63.39%) and "patient safety and quality" (61.22%) obtained the highest average of positive responses. Significant differences were found between the family health and oral health teams (α = 0.05 and p < 0.05), in the dimensions "patient safety" (p = 0.0274) and "work at the health service" (p = 0.0058). CONCLUSIONS We concluded that, although close to the average, patient safety culture among professionals in the Primary Health Care is positive and that there are differences in safety culture between family health and oral health teams in comparison with the primary health care teams.


ABSTRACT OBJETIVO Analisar se a cultura de segurança do paciente entre os profissionais da atenção primária à saúde difere entre as equipes de saúde. MÉTODOS Estudo transversal, quantitativo, realizado nos meses de abril e maio de 2017, em um município da região Sul do Brasil. Participaram 144 profissionais que responderam ao questionário "Pesquisa sobre Cultura de Segurança do Paciente para Atenção Primária". Os dados foram analisados no programa Statistical Analysis Software e expressos em porcentagens de respostas positivas. Os preceitos éticos estabelecidos para pesquisas com seres humanos foram cumpridos. RESULTADOS A cultura de segurança do paciente é positiva entre 50,81% dos profissionais e as dimensões "seu serviço de saúde" (63,39%) e "segurança do paciente e qualidade" (61,22%) obtiveram as maiores médias de respostas positivas. Identificou-se diferenças significativas entre as equipes de saúde da família e de saúde bucal (α = 0,05 e p < 0,05), nas dimensões "segurança do paciente" (p = 0,0274) e "trabalho no serviço de saúde" (p = 0,0058). CONCLUSÕES Concluiu-se que, apesar de próxima da média, a cultura de segurança do paciente entre os profissionais da Atenção Primária à Saúde é positiva e existem diferenças na cultura de segurança entre as equipes de saúde da família e saúde bucal em relação às equipes de atenção básica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Patient Care Team/statistics & numerical data , Primary Health Care/statistics & numerical data , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Health Personnel/statistics & numerical data , Safety Management/statistics & numerical data , Patient Safety/statistics & numerical data , Quality of Health Care , Reference Values , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Statistics, Nonparametric , Middle Aged
2.
Rev. gaúch. enferm ; 40(spe): e20180133, 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-978508

ABSTRACT

Resumo OBJETIVO Comparar a cultura de segurança do paciente entre as categorias profissionais atuantes na Atenção Primária a Saúde. MÉTODO Estudo transversal realizado entre abril e maio de 2017 em um município do sul do Brasil com 144 trabalhadores que responderam ao instrumento "Pesquisa sobre Cultura de Segurança do Paciente para Atenção Primária". Além da análise descritiva, para comparar a cultura de segurança do paciente entre as categorias profissionais, aplicou-se o teste Kruskal-Wallis, seguido do teste post hoc de comparações múltiplas de Dunn. RESULTADOS A maior e menor pontuação geral de respostas positivas à cultura de segurança do paciente foi respectivamente para enfermeiros (67,70%) e agentes comunitários de saúde (46,73%). Nas análises comparativas, os médicos, agentes comunitários de saúde e dentistas apresentaram diferenças significativas em comparação às demais categorias, tendendo à cultura menos positiva. CONCLUSÃO Houve diferença na cultura de segurança do paciente entre as categorias profissionais investigadas.


Resumen OBJETIVO Comparar la cultura de seguridad del paciente entre las categorías profesionales actuantes en la Atención Primaria a la Salud. MÉTODO Estudio transversal realizado entre abril y mayo de 2017 en un municipio del sur de Brasil con 144 trabajadores que respondieron al instrumento "Investigación sobre Cultura de Seguridad del Paciente para Atención Primaria". Además del análisis descriptivo, para comparar la cultura de seguridad del paciente entre las categorías profesionales, se aplicó la prueba Kruskal-Wallis, seguida de la prueba post hoc de comparaciones múltiples de Dunn. RESULTADOS La mayor y menor puntuación general de respuestas positivas a la cultura de seguridad del paciente fue respectivamente para enfermeros (67,70%) y de agentes comunitarios de salud (46,73%). En los análisis comparativos, los médicos, agentes comunitarios de salud y dentistas presentaron diferencias significativas en comparación a las demás categorías, tendiendo a la cultura menos positiva. CONCLUSIÓN Hubo diferencias en la cultura de seguridad del paciente entre las categorías profesionales investigadas.


Abstract OBJECTIVE To compare the patient safety culture among the professional categories working in Primary Health Care. METHOD A cross-sectional study carried out between April and May 2017 in a municipality in south Brazil, with 144 workers who answered the instrument "Research on Patient Safety Culture for Primary Care". In addition to the descriptive analysis, the Kruskal-Wallis test was used to compare the patient safety culture among the professional categories followed by the post hoc Dunn multiple comparisons test. RESULTS The highest and lowest overall scores of positive responses to the patient's safety culture were respectively for nurses (67.70%) and community health agents (46.73%). In the comparative analyses, the physicians, community health agents, and dentists had significant differences in comparison to the other categories, tending toward a less positive culture. CONCLUSION Differences were observed in the patient safety culture among professional categories investigated.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care/standards , Attitude of Health Personnel , Safety Management , Patient Safety , Health Occupations , Brazil , Cross-Sectional Studies , Self Report
3.
Cogit. Enferm. (Online) ; 23(3): e53390, 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-984269

ABSTRACT

Objetivo: investigar práticas de identificação do paciente em unidade de terapia intensiva pediátrica. Método: estudo transversal realizado em três hospitais públicos do Sul do Brasil. A coleta de dados (itens identificadores) foi realizada em 2015, por meio de observação não participante e consulta em prontuário. Os dados foram analisados por estatística descritiva. Resultados: dos 96 pacientes observados, 94 (98%) tinham identificação próxima ao leito, por placa. Não houve nenhuma identificação por meio de pulseira. Nas placas identificadoras, constavam o nome da criança (95%), a idade (31%), e o nome do responsável (78%). Quando identificados pelo nome (n=89), 62 (70%) eram completos. Na prescrição médica e evolução de enfermagem, houve deficiências nos registros do nome completo, da data de nascimento e do nome dos pais. Conclusão: Apesar da vasta gama de recursos, há deficiência na sistematização da identificação do paciente, sendo uma implicação ao cuidado (in)seguro.


Objetivo: investigar prácticas de identificación del paciente en unidad de terapia intensiva pediátrica. Método: estudio transversal que se realizó en tres hospitales públicos del Sur de Brasil. Se recogieron los datos (identificadores) en 2015, por medio de observación no participante y consulta en prontuario. Se analizaron esos datos por estadística descriptiva. Resultados: de los 96 pacientes observados, 94 (98%) tenían identificación cerca del lecho, por placa. No hubo identificación por medio de brazalete. En las placas identificadoras, había el nombre del niño (95%), la edad (31%) y el nombre del responsable (78%). Cuando estaban identificados por el nombre (n=89), 62 (70%) estos eran completos. En la prescripción médica y evolución de enfermería, hubo deficiencias en los registros de nombre completo, fecha de nacimiento y nombre de los padres. Conclusión: A pesar de la gran cantidad de recursos, hay deficiencia en la sistematización de la identificación del paciente, siendo esa una implicación del cuidado (in)seguro.


Objective: to investigate patient identification practices in a pediatric intensive care unit. Method: a cross-sectional study was carried out in three public hospitals in the South of Brazil. Data collection (identifying items) was performed in 2015, through non-participant observation and consultation of the medical records. The data were analyzed using descriptive statistics. Results: of the 96 patients observed, 94 (98%) had an identification nameplate next to the bed. No identification wristbands were used. The identification nameplates included the child's name (95%), age (31%) and the name of the person responsible (78%). Of those identified by name (n=89), 62 (70%) were complete. In the medical prescription and nursing record there were deficiencies in the registration of the full name, date of birth and names of the parents. Conclusion: despite the wide range of resources, there was a deficiency in the systematization of patient identification, affecting (un)safe care.


Subject(s)
Humans , Patient Identification Systems , Pediatric Nursing , Risk Management , Patient Safety , Intensive Care Units
4.
rev. cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 8(3): 1839-1848, sep.-dic. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-963421

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: As mãos constituem uma importante fonte de transmissão de micro-organismos, deste modo este estudo objetivou investigar a adesão da equipe de enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica à higienização das mãos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo descritivo transversal, realizado em três hospitais gerais públicos da região Sul do Brasil. A coleta de dados foi realizada entre fevereiro e março de 2015, durante 10 dias consecutivos e aleatórios, por meio da técnica de observação sistemática. Foram observadas 2 horas diárias de trabalho efetivo dos profissionais de enfermagem, as oportunidades perdidas e aproveitadas para higienização das mãos. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. RESULTADOS: Foram realizadas 42 observações, que resultaram em 642 oportunidades, dessas a prática de higienização das mãos foi realizada em 360 (56%) das oportunidades. DISCUSSÃO: Assim, verifica-se que os profissionais da equipe de enfermagem negligenciam na maior parte das vezes a prática de higienização das mãos, o que pode estar relacionado não diretamente com a falta de conhecimento, mas a não adesão do conhecimento á prática diária, além de sobrecarga de tarefas, a quantidade de pacientes sob os seus cuidados e aos procedimentos realizados. CONCLUSÕES: A adesão das equipes investigadas apresentou-se insatisfatória à higienização das mãos e; profissionais técnicos de enfermagem se mostraram menos aderentes que enfermeiros.


INTRODUCTION: Hands constitute an important source of microorganism transmission; thus, this study sought to investigate adherence to hand hygiene by the nursing staff in Pediatric Intensive Care Units. MATERIALS AND METHODS: Descriptive cross-sectional study, conducted in three public general hospitals in the Southern region of Brazil. Data was collected between February and March of 2015, during 10 consecutive and random days, through systematic observation technique. Two hours of effective work of the nursing professionals were observed, as opportunities lost and used for hand hygiene. Data were analyzed through descriptive statistics. RESULTS: Forty-two observations were obtained, resulting in 642 opportunities, of which hand hygiene practice was performed in 360 (56%) of the opportunities. DISCUSSION: Thus, it is verified that the nursing staff professionals often neglect the hand hygiene practice, which may be related not directly to the lack of knowledge, but to non-adherence of knowledge to the daily practice, in addition to work overload, number of patients under their care, and the procedures performed. CONCLUSIONS: Adhesion to hand hygiene by the staff investigated was unsatisfactory and technical nursing professionals were less compliant than nurses.


INTRODUCTION: Las manos constituyen una importante fuente de transmisión de microorganismos, de este modo este estudio objetivó investigar la adhesión del equipo de enfermería de Unidades de Cuidado Intensiva Pediátrica a la higienización de las manos. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio descriptivo transversal, realizado en tres hospitales generales públicos de la región Sur de Brasil. La recolección de datos fue realizada entre febrero y marzo de 2015, durante 10 días consecutivos y aleatorios, por medio de la técnica de observación sistemática. Se observaron 2 horas diarias de trabajo efectivo de los profesionales de enfermería, las oportunidades perdidas y aprovechadas para higienización de las manos. Los datos fueron analizados por medio de estadística descriptiva. RESULTADOS:: Se realizaron 42 observaciones, que resultaron en 642 oportunidades, de las cuales la práctica de higienización de las manos fue realizada en 360 (56%) de las oportunidades. DISCUSIÓN: Así, se verifica que los profesionales del equipo de enfermería descuidan la mayoría de las veces la práctica de higienización de las manos, lo que puede estar relacionado no directamente con la falta de conocimiento, sino la no adhesión del conocimiento a la práctica diaria, Además de sobrecarga de tareas, la cantidad de pacientes bajo sus cuidados y los procedimientos realizados. CONCLUSIONES: La adhesión de los equipos investigados fue insatisfactoria a la higienización de las manos, siendo que los técnicos de enfermería se mostraron menos adherentes que enfermeros.


Subject(s)
Humans , Patient Safety , Intensive Care Units , Nursing, Team
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